sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O Código Da Vinci - Resenha


Hoje trago para vocês a resenha de um livro bem conhecido, até por aqueles que não são tão fãs de literatura assim. O Código Da Vince de Dan Brown. O Código Da Vince é o terceiro romance do autor e virou filme – ainda não assisti, portanto não posso comentar se é bom ou não. O livro conta a história de Robert Langdon e Sophie Neveu que estão tentando solucionar o mistério que envolve a morte do avô de Sophie, Jacques Saunière, curador do Museu do Louvre em Paris-♥.
Langdon e Sophie nem ao menos se conhecem no inicio da trama. Langdon é um simbologista, professor em Harvad e Sophie é um criptologista da DCPJ (policia judiciária francesa). O destino deles se cruza quando o avô de Sophie é assassinado. Nos momentos finais de sua vida, após ser atingido por um tiro no abdome, Jacques Saunière deixa uma mensagem para sua neta Sophie e para Robert. Ele deixa pistas em todo o local do crime, que apenas os dois juntos podem resolver. Jacques era grão mestre da sociedade secreta Priorado de Sião, e em uma tentativa desesperada de salvar o grande segredo que é o motivo da existência do priorado – o Santo Graal – ele planeja engenhosamente pistas para levar a neta e o professor até o local onde está a pedra chave que revela o local onde se encontra escondido o Graal. Mas infelizmente a mensagem de Jacques chama a atenção da policia também – o que já era de se esperar – e agora Bezu Fache, chefe de investigação da policia judiciária tem como principais suspeitos Robert e Sophie. Agora com a missão de entender a mensagem de Jacques e ao mesmo tempo fugir da policia eles se deparam com amigos e inimigos. Entram na trama vários outros personagens :
Silas, o assassino de Jacques e dos outros três guardiões.
O Mestre, que está comandando toda a operação para por as mãos no segredo.
Leigh Teabing  que é amigo de Robert – será? – e grande pesquisador sobre o Graal. – ou será que ele e o mestre são a mesma pessoa?
Bispo Manuel Aringarosa, que está envolvido nas mortes na tentativa de salvar sua igreja, o Opus Dei. – Não, ele não é bandido, ele é vítima de uma armação.
Rémy Legaludec  o mordomo fiel de Leigh Teabing capaz de matar ou morrer pelo seu patrão. – saiba disso ele ou não.
A avó de Sophie e seu irmão que supostamente teriam morrido em um acidente de carro a anos atrás.
O gerente do banco suíço onde esconde-se parte do segredo do priorado. Ele ajuda e ao mesmo tempo atrapalha Robert e Sophie.
E o tenente Colet, envolvido na investigação e fiel servidor de Bezu Fache.
A trama é bem interessante, mas para quem, como eu já leu outros dois romances de Dan Brown, acaba achando um pouco repetitivos alguns elementos da trama. Mas nada que atrapalhe o interesse pela leitura, afinal de contas é o estilo Dan Brown de escrever, o que torna os romances únicos. Confesso que às vezes me irrito com o fato do autor esconder tanto o final e prolongar algumas situações, mas como são tão brilhantes o desfechos das partes acabo ignorando esse fato, até porque a leitura se torna mais interessante, menos previsível.
Claro, todo o livro de Dan Brown – pelo menos os que eu já li – tem uma pitada de romance no final. Robert é bem espertinho, pelo que eu pude perceber nas suas três aventuras ele beija suas três ajudantes – safadinho! Mas acho que isso só acrescenta de forma positiva na trama.
Em fim, vale a pena o tempo gasto lendo, e como eu já conhecia um pouquinho de Robert – do livro O Símbolo Perdido – se tornou bem interessante conviver mais um pouco com esse personagem. Assim que eu assistir o filme faço algum comentário por aqui com a minha opinião e os comparativos entre o livro e o filme.
Pessoal, não deixem de ler o comentário que fiz sobre a polêmica que envolveu o livro a anos atrás.
Para ler o comentário clique aqui.
Por hoje é isso.
Abraços.
Sabrina

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Seu comentário é muito importante.
É ele que vai me ajudar à avaliar meu trabalho.
Por isso, sinta-se a vontade para fazer seus comentário sobre tudo por aqui.
Adoro ter você no Jardim.
Volte sempre!