segunda-feira, 21 de maio de 2012

O aprediz de cavaleiro - Fernando H. Becker Silva


Hoje a resenha que trago à vocês foi escrita pelo aluno Luiz Gustavo da turma 72. Com vocês:
O aprendiz de cavaleiro
Fernado H. Becker Silva
Por Luiz Gustavo
Três cachorros perseguiam um rapazote que corria desesperadamente atravez de um bosque de árvores centenárias revestidas de musgo e com seus arbustos retorcidos debruçados pelo chão. Atraz dos cães vinhamos cavaleiros da guarda do Duque de Amarelo.
O que de tão grave teria feito o fugitivo?
Invadiu os jardins Laís primeira (porque aquele lugar era proibido para os pobres que abitavam o vilarejo perto dali). Porque como azeite e água nobreza e plebe não se misturam.
Gregory, depois de estar muito tempo na prisão,já estava se acostumando com seu fedor, mas à uma coisa ele não se acostomuava. Ele não se acostumava com as vizitas não avizadas dos capangas de Duque,que encerravam aquele lugar só para surrá-lo. E durante todas as manhãs que se seguiram ele alí esteve percorrendo aquele chão que lhe trazia tanta paz.Os chafarizes e os sons dos passarinhos emprestava para aquele lugar mágico uma harmonia celestial. Gregory ficava abismado com a arte dos jardineirosque faziam das arvores ursos, coelhos e outros tantos animais da floresta. A  grama mantinha-se sempre rente ao chão formando um lindo tapete que conduzia ao infinito. Até o tempo alí se perdia e Gregoria perdia-se junto dele. Olhe seus afazeres de plebeu.
Desde muito jovem ele ouvira as tantas lendas daquele belo e amaldiçoado lugar. Contava-se que duas crianças, certa feita, ao serem vistas por alí, foram transformadas em pedra e feitas ornamento do belo jardim. Os homens que se atreviamà por os pés naquele chão eram aprisionados e depois serviam de moedas de troca nos resgates de nobres prisioneiros de guerra, E agora Gregory estava alí. Preso justamente por não dar ouvidos aos apelos da mãe. e de agora em diante, pressentia, seria apenas
mais uma lenda mais um jovem pretrificado.Mas quando a lembrança do fatidico dia da prisão chegava, Gregory experimentava uma sensação de ternura misturada com ódio. Naquela manha, ele escorreu pelas ruelas da vida como flutuando na esprança de ver seu amor, Laís, se que se sentava na mesa do café para o dejejum. Simplesmente  avisou que iria fazer seu passeio matinal e não gostaria de serimportunado por nada, seria guiado pelos sentidos. 
Lais que deslizava como um anjo guerreiro que guardava seu amor, chegou ao seu destino mas encontrou apenas a ausencia do rapaz alí. Laís bem que tentou controlar-se mas foi tomada pela emoção;
-Vô, eu achei que...
- Calma meu amor, deixe-me explicar.
A dona Odete lhes contou que fora expulsada do castelo. Fora tirada de lá quando Laís era muito pequena. Contou que fora expulsa como via antes de ser enclausurada na nobreza rodeada pelas cores e amarrada com seu poder. Com pesar no coração contou que soube que sua filha tinha morrido de frio três dias depois da tomada do caselo, sem que pudesse fazer nada.Contou que quando estava presa seu coração estava livre. Tudo começou a fazer sentido para Gregory e Laís.Ambos foram prisioneiros e ambos foram libertados dentro deles próprios.
Um tratamento de chás e ervas devolveu a visão de Laís três meses depois e no mesmo momento em que Gregory retornou de mais uma saga heróica junto dos seus companheiros cavaleiros justiceiros. Laís e Gregory se casaram cercados de borboletas amarelas abençoadas pelos ventos de tempestade. E começaram a viver felizes pelo resto de seus dias.


Esse aí do lado é o Luiz Gustavo, galera, e abaixo a opinião dele sobre o livro.

Opinião do leitor: Eu gostei da história, é muito boa;mas não gostei da parte que Gregory foi falar com a filha de duque e foi capturado e marcaram o seu rosto com um ferro.

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