domingo, 17 de junho de 2012

A marca de uma lágrima


A marca de uma lágrima
Por Larissa Alves
Esse livro conta a história de uma menina de treze anos. Isabel.
Ela é convidada para a festa de aniversário do seu primo, Cristiano e acaba levando com ela sua melhor amiga Rosana. Isabel  acaba se apaixonando por Cristiano. Eles não se viam à mais ou menos três anos. Mas Cristiano gosta de sua melhor amiga. Na festa, no saláo, um menino chamado Fernando se aproxima de Isabel, dando em cima dela, mas era de Cristiano que ela gostava. Ao beber de mais Isabel acaba tropeçando e caindo e um vulto aparece e beija ela. Depois disso ela só se pergunta se que havia lhe beijado era Cristiano.
No dia seguinte ela recebe uma notícia muito boa, Cristiano ia estudar com ela e sua feliciadade aumentou quando Cristiano mandou para ela um bilhete, dizendo que queria falar com ela.
No recreio, saiu rápidamente para um lugar onde não tivesse ninguém, mas acabou encontrando Fernando. Foram para o laboratório, e logo em seguida chegou Cristiano, dizendo frases lindas, fazendo ela pensar que ele pudesse estar gostando dela, mas logo veio a decepção...
Cristiano estava mesmo apaixonado por Rosana, e estava pedindo conselhos pra ela, para poder dar certo com Rosana, e ela não pode negar.
Pensou então em escrever poemas, finginfo ser Rosana,. Depois de vários poemas recebidos, Cristiano pede para Isabel escrever poemas para Rosana, como se fosse ele. E com tudo isso acontecendo, Fernando se aproximou de Isabel e logo já eram muito amigos.
No recreio eles acabaram ficando, e chegaram os seguranças da escola, levaram Isabel e Fernando para a secretária, porque estavam fora de suas salas.
Na secretaría, ninguém abria a porta,estava tudo fechado e trancado.Então com muita força o segurança arrombou a porta e estava a diretora caida no chão, morta. A policia chegou e foram fazer a perícia, ela havia se envenenado. Não havia motivos para a tragédia.
Isabel não se conformou com o suicidio e resolveu invertigar junto com Fernando. Despois de uma investigação, contataram que a diretora não havia se suicidado, havia sido envenenada. Isabel então ligou para Fernando e para a professora Virgínea contando o que descobriu. Chegando lá a professora Virginea lhe ofereceu bombons. Os mesmos que a diretora havia comido na sua morte. Depois de terem conversado, a professora volta para sua casa e logo Isabel desmaia. Acordou apenas duas horas depois, com alguém ao seu lado. Era a professora Virgínea confessando o crime. Deu uma injeção em sua cabeça e Isabel desmaiou novamente. Quando acordou sua mãe lhe contou que um menino havia lhe salvado. Era de novo Cristiano.
Cristiano já havia ficado sabendo que escrevia os poemas, era Isabel e não Rosana, e eles tinham terminado. Isabel foi correndo abraçar Cristiano, se sentiu a pessoa mais feliz. Mas como ele podia ter à salvo, se soube do acidente só agora? Não era o mesmo perfume que ela tinha sentido no beijo. Várias perguntas passaram em sua cabeça. Largou Cristiano e foi correndo abraçar Fernando. Era ele o menino que havia lhe salvado, as duas vezes, ele que tinha veijado ela. E lá ficaram...

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Sou lovre


Resenha escrita pela aluna Ingrid Dorneles Rodrigues da turma 81.


Soul Love
Lynda Waterhouse

Meu nome é Jenna sou uma amiga muito fiel por isso vim para Litte Neterby com minha tia Sarah; ele é bem legal mas sofre por um amo mal acabado com Kai, um idiota trambiqueiro e ladrão. Eu era conhecida como a menina encrenqueira. Bom tudo começou quando eu fui expulsa da melhor escola da minha cidade por causa dos meus amigos Mia e Jenqson eu assumi toda a culpa mas nunca contei pra ninguem.
Eu sentia muita falta dos meus amigos em Nuterby. Até arrumei um emprego na livraria da minha tia.Mas um dia ao olhar na janela do meu quarto, eu vi um menino lindo com o corpo bem definido tomando banho de sol só que ele estava com um livro no rosto então eu não o conheci. Conheci todos os vizinhos mas nenhum deles era o garoto, um deles se chamava Charli e o outro Freddie. Depois eu conheci uma menina adorável, era minha unica amiga, chamava-se Aurora, só que ela só tinha dez anos. Por meio dela eu pude conhecer o menino sarado chamado Gabriel que era irmão dela, mas tinha uma amiga que não desgrudava dele chamada Cléo.
Em fim, meus vizinhos me convidaram para fazer parte da banda deles e como não fazia nada de mais naquela cidade aceitei. Assim acabei me apaixonando por Gabriel. Começamos a sair de noite, sobre as estrelas. Ele era a pessoa mais incivel do mundo. Nossos encontros eram em segredo,por isso eu me magoava bastante porque a noite era perfeito e de dia ele nem me dava bola. Um dia Kai teve na cidade como uma namorada nova e tudo, perguntou sobre uns discos velhos dele e roubou um vaso mjuito especial para minha tia Sarah e ela colocou a culpa em mim. Minha vida tinha mudado e eu não era mais aquela garota mimada, eu aguentei  porque eu tinha razão e eu amava Gabriel.
Todos os anos tinha um festival da cidade, pela primeira vez eu ia cantar, lembrei que Mia tinha feito eu sair do coral da escola porque ela achava muito brega. Um dia fiquei tão irritada com o tédio daquela cidade, que liguei para Mia e ameaçei contar a verdade se ela não falasse. Eu tinha mudado, eu era basicamente uma menina adulta sem medo de nada.
Cléo não ia com a minha cara e não gostava de mim perto de Gabriel, e falou para eu ficar longe dele. Mas ao cair da noite fui me encontrar com Gabriel, ele sempre me dava uma rosa branca, ele me perguntou o porquê de eu ir para a cidade, eu respondi que nós tinhamos uma professora que Mia dominava, um dia ela nos proibiu de fazer uma viagem que nós tinhamos planejado o ano inteiro, eu Mia e Jenqson roubamos o cartão de crédito da professora e compramos uma câmera, eu briguei com Mia e fiz ela devolver a câmera, e eu na tentativa fracassada de devolver o cartão fui pega e expulsa. E acabei te conhecendo e vindo para cá. Gabriel deu risada da minha cara e falou que achava que era uma coisa mais grave. Eu muito irritada virei as coisatas e saí, ele foi atraz de mim mas eu não dei bola e no impulso ele contou o mais segredo de sua vida. Ele era HIV positivo, eu gelei e Aurora me explicou que quando a mãe dele estava grávida ela colocou sangue e os dois pegaram HIV...
Ele me entregou uma carta e falou que estava indo para Nova York e só voltaria no outro dia na hora do ensaio da banda. Eu li a carta e chorei o dia inteiro, por isso que ele tomava tanto remédio. Parecia que minha mãe estava adivinhando ela chegou bem no dia em que eu estava mais mal. Contei tudo, menos sobre Gabriel... ele marcou um encontro no dia seguinte, a noite, mas no momento que eu ia no encontro me atrazo porque encontro com Mia e Jenqson. Eu queria tudo, menos eles alí. Mia ainda não tinha aprendido a lição. Gabriel achou que eu tinha terminado com ele e foi embora. Cheguei lá só tinha um bilhete... No dia do festival, no dia seguinte, Jenqson me abraça na frente de Gabriel, eu tentei explicar mas ele não deu atenção. Só vi quando Aurora puxa eu e Gabriel. A Talula, gatinha da minha tia Sarah tava presa numa árvore, Mia e Jenqson davam risada e ninguem fazia nada. Eu subi na árvore, em seguida subiu Gabriel. Talula me arranhou e Gabriel pegou ela. Eu fiquei presa na árvore e acabei caindo. Depois eu e Gabriel fomos para a casa da minha tia Sarah e acabamos nos acertando e estavamos felizes até Kai pretendia roubar a tia Sarah mais uma vez, mas impedimos.
No dia do show Mia rouba uma loja e o pai dela foi chamado e eu consegui falar toda a verdade e a minha matrícula estava de novo na escola. Tava tudo muito bom, à poucas horas de subir no palco eu fui na barraca da tia Sarah lá estava ela e Kai, eu disse tudo que estava trancado na garganta, só não queria magoar a tia Sarah.
Uns minutos antes de subir no palco Cléo ameassou passar mal, eu me lembrein que ela tinha passado muito tempo com meu irmão e ela podia estar com catapora, só eu não sabia que ela também era HIV positivo.
Tivemos que fazer a apresentação assim mesmo, eu estava muito nervosa, fechei os olhos e cantei com o coração e no final Gabriel largou a bateria, me deu um beijo na frente de todo mundo e me deu uma rosa. Mas ele tinha que ir com Cléo porque ele tinha prometido à mãe dele que cuidaria dela. Não pude ficar morando em Nuterby tive que deixar meu grande amor, eu não queria me despedir,eu queria continuar com ele mesmo que eu tivesse que desistir de ter filhos e etc... e sabendo que ele poderia morrer até de uma gripe comum. Quando ele ia embarcar na ambulancia ele me falou que erasó eu olhar as estrelas que ele estaria olhando também, e nos despedimos com um beijo. Eu vim para minha velha cidade e nunca mais o vi. Mas de uma coisa eu tenho certeza, que Gabriel me ensinou a amar e a ser alguem de verdade.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Confidências, confusões e garotas - Gustavo Reiz


A resenha de hoje foi escrita pela aluna Deyse da turma 81. Com vocês,


Confidencias,confusões e garotas.
Gustavo Reiz
Por Deyse
Era a ultima chance para se livrarem da reprovação, seis colegas de uma turma tiveram que fazer um trabalho em grupo sobre adolescencia,a saida foi falar sobre suas vidas.
Rodrigo contou sobre sua paixão Sara, sua amiga que chama de amiga-namorada. Ela quer só amizade e ele namoro, falou que seu pai arrumou uma namorada, não tão legal, antes de vê-la ele não gostava dela e ai depois achou simpatica,mas quando seu pai se casou ele viu que estava certo.
Rodrigo,Daniel,Vinicius e Tiago acharam a ideia de Fernanda de falar sobre homessexuais ruim porque eles são preconceituosos e machistas.
A autora, Fernanda, deu uma ideia sobre o titulo do trabalho "Adolescencia sob óptica masculina" sim, mas com uma mulher no comando!
Vinícius contou sobre sua primeira vez num motel.
Tiago falou sobre o momento de servir ao exercito e falou sobre o divórcio de seus pais.
De repente Fernanda conta uma bomba:
-Thiago, acho que estou grávida.
Isso porque sua menstruação havia atrazado após eles transarem, e ele disse que se isso fosse verdade ele iria apoiá-la no que fosse necessário.
Mas ai ela fez o teste de laboratório e deu negativo,depois disso eles se afastaram.
Terminaram de fazer o trabalho, agora só faltava a avaliação da professora. Na hora ele disse que não havia gostado. Depois Vinivius mostrou uma redação que a fez mudar de ideia e eles foram aprovados. Foi o melhor dia das suas vidas, até tiraram uma fotografia para recordarem aquele momento.
Foram ao baile os casais, Mel e Daniel, Fernanda e Tiago, Sara e Rodrigo ficaram juntos... Ah, e Vinicius ficou trancado no banheiro com Julia-vale-tudo.
Antes de terminar isso tudo, eles viajaram para assistir o carnaval e a casa que eles alugaram não era tão boa quanto eles imaginavam, e nisso eles conheceram Marcão que fumava drogas e morreu por causa disso.

Opinião do leitor:
Eu gostei porque mesmo sem saber se Fernanda estava ou não grávida Tiago ficou do seu lado e, também que os casais ficaram juntos.
E, que o trabalho reuniu os amigos quando falaram sobre suas intimidades.
Não gostei da parte em que a professora ia reprovar eles e, se eles fizeram o trabalho bom, ninguem ia aceitar jogar suas intimidades no papel para uma professora ler.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Justino, o retirante - Odette de Barros Mott


Continuando com as resenhas dos alunos da Escola Eliana, hoje trago para vocês, leitores do Jardim, a resenha feita pela aluna Cassiana Oliveira da turma 81 sobre o livro

Justino, o retirante
Odette de Barros Mott

Por Cassiana Oliveira
Justino era um menino que morava numa fazenda e que um dia decidiu ir embora que nem um retirante.
Pegou, saiu pelo mundo à fora com uma trouxa de roupa nas costas.
Foi nessa caminhada que conheceu um senhor cego que se chamava Chico cego, um retirante que ajudou ele que estava passando fome. Lhe ofreceu comida porque ele estava muito fraco e foram para uma cidade morar em baixo de uma ponte.
Alí na cidade Chico cego levou Justino para conhecer o centro onde ele cantava para ganhar um dinheiro para comprar comida. Justino foi à venda a mando de Chico cegomas foi roubado. Foi aí que ele conheceu uma senhora que ofereceu um serviço para ele que era carregas as sacolas de compras pra ela e ganharia um bom dinheiro pelo serviço. Assim ele passou a comprar comida para ele e para seu amigo Chico cego.

É a própria vóz do povo à pedir uma vida melhor, uma vida justa.
Sua mensagem penetra profundamente na assistencia silenciosa que acompanhava a exposição simples à sintetiza suas vidas.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O aprediz de cavaleiro - Fernando H. Becker Silva


Hoje a resenha que trago à vocês foi escrita pelo aluno Luiz Gustavo da turma 72. Com vocês:
O aprendiz de cavaleiro
Fernado H. Becker Silva
Por Luiz Gustavo
Três cachorros perseguiam um rapazote que corria desesperadamente atravez de um bosque de árvores centenárias revestidas de musgo e com seus arbustos retorcidos debruçados pelo chão. Atraz dos cães vinhamos cavaleiros da guarda do Duque de Amarelo.
O que de tão grave teria feito o fugitivo?
Invadiu os jardins Laís primeira (porque aquele lugar era proibido para os pobres que abitavam o vilarejo perto dali). Porque como azeite e água nobreza e plebe não se misturam.
Gregory, depois de estar muito tempo na prisão,já estava se acostumando com seu fedor, mas à uma coisa ele não se acostomuava. Ele não se acostumava com as vizitas não avizadas dos capangas de Duque,que encerravam aquele lugar só para surrá-lo. E durante todas as manhãs que se seguiram ele alí esteve percorrendo aquele chão que lhe trazia tanta paz.Os chafarizes e os sons dos passarinhos emprestava para aquele lugar mágico uma harmonia celestial. Gregory ficava abismado com a arte dos jardineirosque faziam das arvores ursos, coelhos e outros tantos animais da floresta. A  grama mantinha-se sempre rente ao chão formando um lindo tapete que conduzia ao infinito. Até o tempo alí se perdia e Gregoria perdia-se junto dele. Olhe seus afazeres de plebeu.
Desde muito jovem ele ouvira as tantas lendas daquele belo e amaldiçoado lugar. Contava-se que duas crianças, certa feita, ao serem vistas por alí, foram transformadas em pedra e feitas ornamento do belo jardim. Os homens que se atreviamà por os pés naquele chão eram aprisionados e depois serviam de moedas de troca nos resgates de nobres prisioneiros de guerra, E agora Gregory estava alí. Preso justamente por não dar ouvidos aos apelos da mãe. e de agora em diante, pressentia, seria apenas
mais uma lenda mais um jovem pretrificado.Mas quando a lembrança do fatidico dia da prisão chegava, Gregory experimentava uma sensação de ternura misturada com ódio. Naquela manha, ele escorreu pelas ruelas da vida como flutuando na esprança de ver seu amor, Laís, se que se sentava na mesa do café para o dejejum. Simplesmente  avisou que iria fazer seu passeio matinal e não gostaria de serimportunado por nada, seria guiado pelos sentidos. 
Lais que deslizava como um anjo guerreiro que guardava seu amor, chegou ao seu destino mas encontrou apenas a ausencia do rapaz alí. Laís bem que tentou controlar-se mas foi tomada pela emoção;
-Vô, eu achei que...
- Calma meu amor, deixe-me explicar.
A dona Odete lhes contou que fora expulsada do castelo. Fora tirada de lá quando Laís era muito pequena. Contou que fora expulsa como via antes de ser enclausurada na nobreza rodeada pelas cores e amarrada com seu poder. Com pesar no coração contou que soube que sua filha tinha morrido de frio três dias depois da tomada do caselo, sem que pudesse fazer nada.Contou que quando estava presa seu coração estava livre. Tudo começou a fazer sentido para Gregory e Laís.Ambos foram prisioneiros e ambos foram libertados dentro deles próprios.
Um tratamento de chás e ervas devolveu a visão de Laís três meses depois e no mesmo momento em que Gregory retornou de mais uma saga heróica junto dos seus companheiros cavaleiros justiceiros. Laís e Gregory se casaram cercados de borboletas amarelas abençoadas pelos ventos de tempestade. E começaram a viver felizes pelo resto de seus dias.


Esse aí do lado é o Luiz Gustavo, galera, e abaixo a opinião dele sobre o livro.

Opinião do leitor: Eu gostei da história, é muito boa;mas não gostei da parte que Gregory foi falar com a filha de duque e foi capturado e marcaram o seu rosto com um ferro.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Postagens novas+projeto+a lenda do cavaleiro sem cabeça

Hoje estamos inaugurando aqui no Jardim uma nova seção de postagens.
Mas antes quero explicar de onde virão as próximas resenhas...
Bom, acho que nunca falei aqui, mas eu amo ler e incentivar a leitura (claro que isso é um pouco evidente 'rsrsrs'). Outra coisa que não falei aqui também, é que estou dando uma de bibliotecária na escola onde cursei a maior parte do ensino fundamental. A escola estadual de ensino fundamental professora Eliana Bassi de Melo estava sem bibliotecário no periodo da manha desde o inicio do ano letivo pois uma das bibliotecárias de aposentou. Então como amo estar na volta dos livros ofereci meu trabalho voluntário à direção da escola para ajudar os alunos e os profs de lá, nas segundas, quartas e sextas monitorando a biblioteca. Lá trabalha a professora Zelma Meira, que foi minha prof de Lingua Portuguêsa e é uma grande incentivadora ao desenvolvimento do hábito de ler. Bom, agora vocês já devem ter imaginado o que aconteceu. Eu tive uma das minhas grandes idéias (nem tão grandes assim) e fui conversar com a prof sobre desenvolvermos um projeto com os alunos onde eles fariam os resumos de livros, como já faziam antes em aula, e passariam para mim publicá-los no Jardim de Leitura. Resultado: ela amou a ideia e como já tem seus projetos na escola fizemos uma parceria a agora estamos trabalhando em um novo projeto de incentivo a leitura. Hoje estou trazendo a primeira resenha entregue à mim pelo aluno Maicon de Oliveira da turma 82. Agora com vocês 


A lenda do Cavaleiro sem Cabeça
de Washington Irving
por Maicon de Oliveira
Um caveleiro sem cabeça que assombrava Vale Sonolento que passava no meio da noite numa ligeireza no meio da cidade assombrando pessoas de lá. Elas sentiam medo, tinham pesadelos e arrepios quando o caveleiro passava sem deixar rastros. Sua cabeça tinha sido arrancada em uma batalha na guerra revolucionária, e ele galopava em alta velocidade na escuridão. Seu corpo estava enterrado no adro da igreja. O fantasma cavalgava até o cenário na busca de sua cabeça que foi atingida pelo canhão, uma enorme bala.A velocidade era tão alta que parecia uma rajada de vento a meia-noite  e com pressa de voltar ao cenário antes de raiar o dia para não desaparecer de vez. Ele só pensava em resgatar a sua cabeça para dormir em paz no seu caixão de tábua rigida, tentou resgatar mas não conseguiu.
A região de sonolento, ela em todo lugar pareia ser assombrada. Em todo lugar que andavam sentiam arrepios e pesadelos e sonhos mas não estavam dormindo e não gostavam de sair de casa porque a assombração assombrava a cidade.
Ichabod Crane era um instruidor de crianças, um professor, um mestre de escola tentando ensinar as crianças dos arredores do vale porque alí não havia quem soubesse ler ou escrever. mesmo sabendo da famosa lenda ele não sentiu medo e começou a  chamar crianças de todo lugar para instrui-los, mas apenas umas duas ou três crinaças vinham à escola trazidas pelos pais que morriam de medo, mais que os filhos.
A história para Ichabod Crane era apenas uma lenda.Ao passar um ano, o numero de crianças já tinha aumentado bastante, de três para vinte crianças e Ichabod estava se vangloriando que tinha conseguido transformar uma sala de igreja em uma escola com alunos.
Certo dia, Ichabod Crane ficou até mais tarde na igreja e acabou dormindo na sala, na mesa, sua cara nos livros. De repente ele acordou com um arrepio, uma rajada de vento e o cavaleiro sem cabeça em cima do telhado da igreja, assombrando lá, querendo sua cabeça de volta.Como Ichabod viu o cabaleiro que estava lá em cima, viu que não era apenas uma lenda, mas sim uma assombração que vagava no vale sem destino, à procura de sua cabeça, sua paz de espírito.

Todos alí da cidade foram converncer Ichabod Crane que a assombração jamais ia parar de assombrar o vale deixando-os com pouca comida por causa das pessoas que sentiam medo por viverem alí que tinham de ir embora dalí sem olhar para trás, mas Ichabod não quiz e disse à todos que ir embora de uma cidade tão bonita seria horrivel.
- Temos que ajudar essa alma penada achando a cabeça dele por ele e devolvendo ao corpo para ele descansar em paz.
Todo o pessoal da cidade foi ao cemitério, abriram o caixão e lá estava apenas o corpo só faltando a cabeça. Ichabod trouxe a cabeça que estava no adro da igreja enterrada no solo da guerra revolucionária. A noite chegou e à meia-noite nem rajada
nem pesadelos, nada de assombração apareceu à procura de sua cabeça. Ichabod falou à toda cidade:
- A assombração sumiu de nossa cidade rica. Ótima cidade esta ficará.



segunda-feira, 2 de abril de 2012

Marley e Eu


Marley e Eu – John Grogan

 A vida e o amor ao lado do pior cão do mundo.

John Grogan
Marley, o protagonista da nossa resenha é o labrador inseparável de John. John é um jornalista da Flórida casado com Jenny que também é jornalista. Ambos começam a sua vida, seus empregos, sua primeira casa, tudo conquistado junto, mas eles sentiam falta de alguma coisa. Logicamente eles pensaram em ter um filho, mas como ainda não se sentiam preparados para tal responsabilidade resolveram começar adotando uma planta – que Jenny matou afogada de tanto regar. Como a ideia não funcionou eles decidiram adotar um cão. O anuncio de uma ninhada de Labradores para adoção chamou à atenção de John e Jenny. Eles foram até a fazenda para ver os filhotes e se apaixonaram por Marley e Marley por eles desde o primeiro instante.
Marley era um filhote um tanto agitado. Mordia tudo a sua volta, engolia tudo o que fosse possível, por onde passava era como se um furacão de proporções avassaladoras tivesse passado atrás. Claro que isso não diminuía o amor do casal por ele. Marley havia se tornado parte da família, conquistado seu lugar no coração de John e Jenny que agora já se sentiam preparados para ter um filho, pois cuidar de Marley era uma tarefa que exigia muita responsabilidade (estar o tempo todo atrás dele concertando suas bagunças), paciência (e muita paciência, principalmente quando chovia pois Marley destruía a casa toda num desespero desenfreado à procura de abrigo) e muito amor (que não era difícil, pois Marley lhes retribuía com um amor ainda maior).
Os filhos vieram. Primeiro Patrick depois Connor e por ultimo Collen. As responsabilidades aumentaram, a vida era mais corrida agora, mas ainda assim Marley estava lá, nas melhores e nas piores horas, enchendo a casa de alegria e protegendo à todos. Até astro de cinema Marley foi!
Mas chegou o dia em que Marley já não era o mesmo, ele estava ficando velho, os problemas aparecendo e a família se deu conta que teriam que se preparar para a perda que eles teriam que enfrentar. Foi um momento muito triste, digno de lágrimas por parte dos leitores também. Marley se foi deixando grandes lições à todos. Amar incondicionalmente, ser feliz sendo quem é, aproveitar as coisas boas da vida e quando as ruins chegarem não perder a esperança.

Marley e Eu é muito mais que um simples romance de 300 páginas, é uma lição de vida e amor.

“Na solidão da escuridão, quase consegui sentir a finitude da vida e a sua preciosidade. Não damos valor, mas ela é frágil, precária, incerta, capaz de terminar à qualquer momento, sem aviso.Lembrei-me do que deveria ser óbvio, mas nem sempre é: que cada dia, cada hora, cada minuto merecem ser apreciados.
Também senti algo mais – espanto diante da infinita capacidade do coração humano, grande o bastante para absorver uma tragédia desta magnitude e ainda ser capaz de encontrar especo para os pequenos momentos de dor e sofrimento pessoal que fazem parte da vida de qualquer um.” John

Se você está se perguntando:
É a mesma história do filme?
Posso afirmar que o livro, como na maioria dos casos, é muito melhor que o filme. A história é mais completa, mas intensa, e com o mesmo nível ou até maior, de comédia e emoção do filme. Vale a pena cada pagina de leitura.
Gostou da resenha, comente! Vou ficar muito feliz em responder cada um dos comentários.

segunda-feira, 19 de março de 2012

O Curioso Caso de Benjamin Button

O Curioso Caso de Benjamin Button  F. Scott Fitzgerald

Hoje vim aqui para trazer à vocês a resenha de um livro que eu não li, mas vi o filme descobri que ele foi inspirado nesse conto e resolvi que seria legal compartilhar. Talvez vocês ja tenham assistido esse filmasso mas eu não podia deixar de trazer aqui para o jardim.
O filme estrelado por Brad Pitt, conta a história de Benjamin Button, uma criança que nasceu em circunstancias incomuns. Para Benjamin, o tempo passava ao contrátio, a cada dia ele ficava mais jovem e se a sua pergunta é -então ele morreu de meninice? A resposta é sim. Benjamin nasceu com todas as caracteristicas de um velho à beira da morte, e morreu como um bebê rescem-nascido. Mas a história não se resume só a aparencia de Benjamin, é muito mais intença e envolvente do que se pode expressar, só vendo mesmo o filme pra entender.
Mas você deve estar se perguntando:-o blog não é literário?
Sim, mas estou falando mais do filme porque o livro é diferente do filme e pela primeira vez na minha vida conheci um filme que é melhor do que o próprio livro em que foi inspirado. É isso que nos diz o meu amigo Gilberto nessa resenha que ele escreveu e publicou no Skoob e hoje eu trago para vocês.





































































































































"Gilberto27/02/2010

Gostei da história, simplesmente interessante o tema. A versão em quadrinhos contém o texto original do conto de Fitzgerald e ainda tem as belas ilustrações, que o enriquece ainda mais. Não o leia achando que esse Benjamin é o mesmo das telonas, que Brad Pitt viveu na pele.

O livro é um pouco vazio, talvez pelas poucas quantidades de páginas, as personagens são frias (e até supérfluas) e os momentos são efêmeros. Para Benjamin, que sabia quando iria morrer, parecia que não estava tão preocupado com isso. A cada novo ano sua morte se aproximava, e Benjamin não demonstra qualquer reação.

Não se pode comparar com o filme, são duas histórias diferentes. O livro é mais cômico e filosófico, enquanto a produção hollywoodiana é um drama fantástico e emocionante. É um dos poucos filmes que superaram a versão do qual foi baseado. 

Vale à pena dedicar algum tempo na leitura da história do homem que nasceu velho (de corpo e de mentalidade). A idéia de “nascimento ao contrário” vale cada centavo gasto na compra do livro. 
"

Então, ja viram o filme ou leram o livro? O que acharam?
Ainda não viram o filme e ficaram curiosos? Corre lá na locadora porque vale muito o tempo gasto assistindo. Mas antes deixa o seu comentário ai.
Vou deixar umas imagens do filme para vocês.


domingo, 11 de março de 2012

Comer, rezar, amar

Comer, rezar, amar
Elizabeth Gilbert
A busca de uma mulher por todas as coisas da vida na Itália, na India e na Indonésia.

O livro Comer, rezar, amar nos conta a história de Liz (Elizabeth Gilbert - Isso mesmo, a autora).
Liz saia de um complicado e doloroso divorcio. Todos esperavam que ela fosse mãe e esposa como todas as outras mulheres, mas ela sabia que não queria isso de si mesma; e nessa fase complicada em que Liz se encontrava ela sentia-se sozinha até que um dia, em prufundo desespero, sentada no chão do banheiro ela ouviu uma voz que dizia "Volte para a cama Liz".
Nesse momento Liz entendeu que precisava de ajuda espiritual, ela precisa se aproximar mais de deus.
Após seu divorcio ela tem um caso com David, em quem ela deposita toda a sua confiança para preencher as lacunas de sua vida e que também acaba lhe trazendo muita tristeza e é nessa hora que Liz decide sair do seu emprego, vender todos os seus bens e sair em uma viagem de um ano em busca do perfeito equilibrio para sua vida.
Os quatro meses que Liz passou na Itália foram totalmente entregues ao prazer. Ela aprende a falar italiano, conhece várias cidades, faz muitos amigos(por exempo: Giovanni Spaguetti), come os melhores pratos de macarrão e engorda os 10 quilos mais felizes de toda a sua vida. Lá ela reaprende a sentir prazer nas pequenas coisas da vida, dedicar um tempo a sí mesma. Lá ela se sente feliz.
Os proximos quatro meses que Liz passa na Índia, em um ashram, são os meses em que ela batalha consigo mesma para conseguir se libertar de seus pensamentos que à atrapalham de chegar a conciência plena do universo, ou seja, ela quer se sentir feliz espiritualmente agora, feliz com seu interior. Claro que ela faz amigos lá também Richard do Texas que a apilidou de Sacolão, mas que também lhe da muitos conselhos valiosos e muita distração.
No fim desses quantro meses, quando Liz parte para a Indonésia já não é a mesma que embarcou nessa aventura, ela agora é outra mulher, como confirmou Ketut (o xamã com idade estimada entre 65 e 112 anos com quem Liz passava boa parte de seus dias). Ela fez muitos amigos lá também (Ketut, Mario, Yudy, Wayan), mas também descobre que agora ela precisa aprender o equilibro entre prazer e espíritualidade, e isso acontece quando ela conhece Felipe, o BRASILEIRO por quem acaba se apaixonando. Liz sente muito mesmo de se entregar à esse relacionamento e acabar se machucando, mas Felipe, que também era divorciado a convence e eles namoram *-*. E assim termina a viagem de Liz, quando ela se sente completa e feliz, e agora sim, capaz de fazer alguém feliz.

Minha opinião particular sobre Comer, rezar, amar :
Quando começei a segunda parte do livro, quando Liz vai para o ashram na Índia confesso que tive contade de abandonar o livro, mas como eu sempre aconselho a nunca desistir de um livro antes que ele acabe, resolvi seguir meu conselho e continuar a leitura; e adivinhem só: Amei ler esse livro!
Comer, rezar, amar não é ficção, é a realidade de uma mulher e pode ser a realizade de qualquer um de nós; porque chega um momento em nossa vida que é necessário encontrar o equilibro, encontrar aquilo que vai preencher todas as lacunas e responder todos os quetionamentos, e o livro trata exatamente disso, nos fala da maneira que Elizabeth Gilbert encontrou para ser feliz.
Indico à todos os leitores do Jardim de Leitura.

E você, já leu Comer, rezar, amar ? O que achou dele? Leria novamente? Indica para alguém?
Não leu ainda? Não importa. Deixe seu comentário, vou ficar muito feliz em responder.

Beijinhos
Até a proxima resenha. ;)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Diva

Olá!

Passei no Jardim hoje para deixar para vocês mais outra resenha de livro nacional. Continuando com José de Alencar, hoje o romance é Diva. 



Diva
José de Alencar


Diva é o livro que conta a história de amor de Amaral e Emília (a diva).
Emília é a filha mimada de um rico capitalista do Rio de Janeiro em busca de um romance que não fosse apenas por interesse em seu dinheiro. Amaral, um jovem médico devotado a sua profissão.
A história é contada por Amaral, que escreveu em forma de carta para seu amigo Paulo (isso mesmo, o Paulo do romance Lucíola).
Amaral conheceu Emília quando ela ainda era uma menina, tinha 14 anos na época, e estava gravemente doente. Ela estava relutante para ser atendida por ele, mas sua doença se agravou não deixando outra escolha. O jovem médico dedicou-se inteiramente para salvar a vida de Emília. Terminado o tratamento,  Sr. Duarte, pai de Mila, queria recompensá-lo mas ele recusou. 
Amaral apaixonou-se por Emília, que lhe tratava com o maior desprezo e frieza possíveis. O jovem sofria ao vê-la dançar com outros homens nos bailes em que eles frequentavam. Emília ,de personalidade forte, era insubmissa e pensava que Amaral tinha apenas interesse em sua riqueza e também tinha medo de abrir mão de sua vida por um amor
"Meu coração diz-me que eu o estimo tanto como a meu pai; que o senhor ocupa uma grande parte da minha vida; que sua lembrança gravou-se e não se apagará mais nunca em meu pensamento; que as horas que passo a seu lado são as mais doces para mim; que nenhuma voz toca mais suavemente as cordas de minha alma. Eis o que me diz o meu coração; mas ele não diz que pelo senhor eu sacrificaria tudo, as considerações do mundo, minha família, as minhas afeições e os meus sentimentos; ele não diz que o senhor bastaria à minha vida, e a encheria tanto, que não houvesse mais lugar nela para outro pensamento e outro desejo. Não diz isto; logo eu não o amo!..."

Confesso que eu fiquei com pena o pobrezinho do Amaral, do jeito que Emília tratava ele. Ela era muito confusa em seus pensamentos e com isso fazia o moço sofrer.
"—Ao menos diga-me. Posso ainda ter uma esperança? —Eu a tenho!... respondeu-me."

Neste livro temos o famoso "final feliz" em que depois de tantos rodeios a história toda se esclarece e eles acabam ficando juntos e felizes...

"SIM, Augusto, eu te amo!... Já não tenho outra consciência de minha vida. Sei que existo, porque te amo.
Quero guardar-me toda só para ti. Vem, Augusto: eu te espero.
A minha vida terminou; começo agora a viver em ti.
Tua Emília."                                                                        *-*

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Lucíola

Boa Tarde leitores!
Venho aqui hoje para apresentar à vocês a primeira resenha de um livro nacional aqui do Jardim.
O escolhido para  a estreia foi um clássico do romantismo brasileiro

Lucíola
José de Alencar

Lúcia, a personagem protagonista que da nome ao romance, é uma cortesã de luxo do Rio de Janeiro do século XIX. Rica, exótica e desejada, ela desperta a paixão de Paulo, um rapaz do interior que foi para o Rio para conhecer a Corte.
Paulo na primeira vez que viu Lúcia a julgou meiga e angelical, e embora seu amigo Couto fale sobre sua profissão e seus caprichos, ele ainda conserva essa imagem da jovem cortesã. 
Paulo, encantado pela beleza de Lúcia, se aproxima, à principio apenas por diversão e para satisfazer seus desejos, mas acaba se envolvendo e aprende a amá-la. Ele não concorda com a profissão de Lúcia e por isso eles têm muitas confusões e brigas. Lúcia, que também aprende a ama-lo, sofre por sentir-se indigna do amor que ele tem por ela e acaba negando satisfazer os desejos do jovem. 
Depois de muito fazer Paulo sofrer pelo desprezo, Lúcia resolve então dedicar-se inteiramente à esse amor para que sua alma fosse purificada por ele. Ela resolve desfazer-se da vida que tinha e compra uma casa simples em um lugar sossegado. Lá ela conta sua história para Paulo fazendo assim ele entender suas atitudes em relação a ele.

Lucia surpreende não só Paulo, mas os leitores também com sua história começando por seu verdadeiro nome:

Maria Glória era uma menina de apenas quatorze anos quando toda a sua família caiu doente de febre amarela, ela desesperada para salvar sua família deixa-se levar pelas palavras de Couto e lhe vende seu bem mais precioso: sua virgindade.
Seu pai quando descobre à põe pra fora de casa. Ela finge então sua própria morte assumindo o nome de sua amiga Lúcia que acabara de falecer. Agora, com o dinheiro que ela ganhava como cortesã, ela bancava os estudos de Ana, sua irmã mais nova.
Como o romance foi escrito na época do Romantismo no Brasil, é claro que José de Alencar não poderia deixar Lúcia viva, devido aos padrões morais da época.
Lúcia engravida e percebendo que iria morrer pede a Paulo que se case com sua irmã. Como Paulo nega o pedido ela se nega à fazer o aborto e morre. Paulo passa a cuidar de Ana como um pai.
Cinco anos depois da morte de Lúcia, Ana casa-se com um homem de bem e Paulo continua triste pela morte de sua amada.

Lucíola é o quinto romance de Alencar e o primeiro da trilogia que ele denominou de "perfis de mulheres" (Lucíola, Diva e Senhora). Situa-se entre seus romances urbanos que representam um levantamento da nossa vida burguesa do século passado. A obra, publicada em 1862, é um romance de amor bem ao sabor do Romantismo, muito embora uma ou outra manifestação do estilo Realista aí se faça presente. Trata-se de um romance de "primeira pessoa", ou seja, o narrador da história é um personagem importante da mesma, Paulo Silva. E ele a narra em cartas dirigidas a uma senhora, G. M. (pseudônimo de Alencar), que as publica em livro com o título de Lucíola.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Navegando por aí

Bom, pra quem não sabe, hoje é o dia da saudade, e eu estava navegando no meu face e vi nas fan pages do Skoob e da editora Suma das Letras a seguinte pergunta:
Que personagem deixou saudade na sua vida ao terminar um livro?
 
Eu ainda estou em duvida, mas acho que foi Noah Calhoun dos romances O diário de uma paixão e A alquimia do amor, ambos de Nicholas Sparks.

Agora é sua vez.
Que personagem deixou saudade na sua vida ao terminar um livro?

Deixe sua resposta.
Estou curiosa para conhecer mais este personagem inesquecivel.

Até o proximo post!